Inteligência emocional na gestão do síndico

Inteligência emocional na gestão do síndico

Ser gestor de um condomínio não é tarefa fácil. Devido às suas atividades, ele tem contatos diários com pessoas dos mais variados níveis sociais, bem como diferentes tipos de temperamentos. Por conta disso, a função de síndico exige diversas competências, sendo uma delas a inteligência emocional, fundamental não apenas para gestores de condomínios, mas também para diversas outras áreas. Por se tratar de uma profissão que lida diretamente com diferentes pessoas e trabalha constantemente sob pressão, é essencial que essa habilidade seja aprimorada. No artigo de hoje, falaremos a respeito dessa inteligência emocional na gestão do síndico e de como ele deve saber tirar proveito de suas emoções para administrar melhor o seu condomínio. Confira!

Inteligência emocional na gestão do síndico, você sabe o que é?

Inteligência emocional é um conceito que descreve a capacidade de reconhecer e avaliar os seus próprios sentimentos e os dos outros, assim como a capacidade de lidar com eles. A partir dessa definição, é possível entender porque as pessoas devem saber lidar com seus medos, inseguranças e insatisfações em prol do sucesso nas suas atividades profissionais.

A inteligência emocional ajuda a fazer com que uma pessoa aja de maneira prudente, intuitiva e racional, não em cima de suas emoções. Ela faz parte de um equilíbrio, permitindo ser sensato, ter sabedoria nas tomadas de decisão e ter discernimento e tranquilidade para buscar a melhor solução, as melhores estratégias.

É preciso saber fazer, mas é preciso estar equilibrado para fazer.

Em resumo, um indivíduo que possui alto nível de inteligência emocional é apto a perceber, controlar e compartilhar emoções.

Necessidade dessa habilidade na função do síndico

Na vida cotidiana do síndico funciona como ferramenta para que ele potencialize a sua capacidade de relacionar-se melhor. E isso é fundamental em condomínios, lugar em que as famílias vivem, convivem e, às vezes, entram em situações que mexem com emoções.

Muitos moradores se preocupam com o que eles querem, sem se preocupar com a opinião dos outros condôminos. Há moradores mais difíceis do que outros, e o síndico sofre uma pressão de diversas formas, com diversos pedidos. E essa inteligência emocional, essa habilidade de lidar com pessoas é muito importante na função desse gestor.

O síndico deve ter em mente que ele representa uma comunidade, logo o seu papel é olhar por essa coletividade. É necessário que ele fortaleça os sentimentos positivos para gerar resultados satisfatórios.

Inteligência emocional na gestão do síndico – Trabalho sob pressão

Em cargos com funções em que há mais pressão, como o do síndico, a inteligência emocional é mais necessária. Uma coisa é estar dentro de um escritório, com ar condicionado ligado, tomando decisões; outra coisa é estar em uma assembleia em que as pessoas fazem acusações, muitas vezes partindo para uma discussão com um vizinho. Uma coisa é estar em um ambiente mais tranquilo, outra coisa é estar no meio do “fogo”, digamos assim.

Imagine como um síndico que administra inúmeros interesses que envolvem uma comunidade condominial deve se sentir, não é mesmo? Essa pressão que ele sofre, toda essa carga emocional, vem porque cada um quer ter a razão, dentro do seu próprio ponto de vista. Dentro da visão de cada um, resolver o seu problema, sem se preocupar com o do outro, é essencial e prioritário.

Situações que essa inteligência emocional é utilizada

O síndico deve partir do pressuposto de que todo mundo tem razão no seu ponto de vista. Ele precisa ter um distanciamento, olhar e observar a situação dentro dessa lógica. Porque os ânimos estarão alterados, o momento será de estresse, as pessoas estarão muito tensas e raivosas; e o gestor deverá saber gerenciar as emoções, saber como trazer essas pessoas para o lado racional. Ele deve agir de forma tranquila e equilibrada, ainda mais quando se exerce uma função de liderança.

Exemplo

Ele pode perguntar, por exemplo: “Qual o seu ponto de vista?”, “O que pode acontecer de pior?” “Qual é a ideia da comunidade?”, “Vamos ver a ideia do todo?”. Assim, o síndico faz a pessoa pensar, sair da emoção e pensar racionalmente. Ou então deixar a pessoa falar, para que ela esvazie toda a carga emocional na qual ela está sendo submetida naquele momento. Há pessoas que não conseguem gerenciar sua própria emoção, enquanto elas não falarem tudo, não esvaziarem, não tem conversa. Um simples “Eu te entendo, eu compreendo a  sua situação…”dito pelo síndico, já vai ajudá-la bastante. E sempre em tom de conversa, não de agressão. Mas tendo sempre pulso firme e determinação.

Outro ponto importante é que o gestor jamais deve tentar corrigir alguém na hora do erro, por mais razão que se possa ter, porque em nada vai adiantar. As partes precisam estar calmas para assimilar qualquer coisa dentro da situação em que elas se encontram.

Inteligência emocional na gestão do síndico – Agindo nas assembleias

Em tese, ter uma inteligência emocional ocasionará uma maior  tranquilidade e discernimento na tomada de decisões e na administração de situações delicadas em que o síndico comumente se envolve. Dependendo da complexidade da situação, os sentimentos costumam aflorar. Um exemplo clássico são as discussões nas assembleias do condomínio em que, muitas vezes, esse gestor se vê sozinho e rodeado de pessoas que querem atingi-lo emocionalmente para alcançar seus objetivos. E é aí que ele deve ter esse controle emocional, essa inteligência, o que resultará em mais tranquilidade e discernimento na tomada de decisões e na administração.

Inteligência emocional na gestão do síndico – Administrar emoções para obter sucesso

A falta de estrutura emocional, certamente trará ao síndico instabilidade em suas ações, pois ele tomará decisões pelo simples impulso, e isso com certeza o levará ao erro. Ele deve se colocar no seu papel profissional e entender que não é contra ele, nada pessoal, é contra uma figura de autoridade que ele representa.

Não adianta ser um excelente profissional, se não souber gerenciar suas emoções, pois  não conseguirá ter sucesso. Muitas pessoas são contratadas pelo seu conhecimento técnico e são dispensadas porque não sabem trabalhar em equipe. E isso inclui os síndicos, profissionais ou não.

Portanto, administrar emoções em prol de um objetivo é essencial para o sucesso de uma gestão condominial.

Inteligência emocional na gestão do síndico – Vantagens

Se o síndico souber agir emocionalmente com inteligência, poderá trazer diversas vantagens no dia a dia, no relacionamento com condôminos e funcionários:

  • melhorias efetivas – tanto para a equipe de funcionários e prestadores de serviços quanto para o condomínio em geral, bem como a ampliação da rede de relacionamentos e aprendizado com maior facilidade;
  • torna-se visionário – quando o síndico possui essa inteligência emocional, ele consegue ver as coisas de cima e se torna visionário, sabe negociar, desenvolve uma intuição aguçada e consegue escutar mais seus parceiros.

Os síndicos devem valorizar essas ideias, que geram resultados e, para atingi-los, as pessoas com quem eles se relacionam são fundamentais. As que possuírem um maior equilíbrio emocional em prol de objetivos e maior efetividade ganharão destaque.

Inteligência emocional na gestão do síndico – Competências emocionais

Entre as principais competências emocionais para uma gestão condominial ser bem-sucedida, estão:

  • a persistência – necessária para enfrentar desafios e adversidades;
  • a introversão – ótima aliada para a criatividade;
  • a paciência – a “mãe” do controle emocional como um todo;
  • a empatia – saber se colocar no lugar do outro;
  • a delicadeza e a sabedoria – para resolver os problemas sem maiores desgastes;
  • a firmeza – sem firmeza e segurança em suas ações, o síndico em breve pode ser taxado como um “banana”;
  • o ímpeto – ser impetuoso sem ser apático, traz ao morador a certeza de que ele elegeu um síndico firme e seguro para gerir seu patrimônio.

Conclusão

Deu para você notar que a inteligência emocional na gestão do síndico é primordial. Para quem é líder, ela é essencial, já que precisam dessas habilidades para administrar pessoas.

Sabemos que ser síndico não é fácil, por isso ele precisa de um grande desenvolvimento na inteligência emocional, para poder lidar com as novas situações que surgem a cada dia. Analisar com critério os perfis psicológicos pode ajudar a definir uma postura diferente, firme, para poder lidar com tantos acontecimentos no cotidiano de um condomínio. Assim, os moradores irão ter uma confiança cada vez maior no gestor que elegeram.

 A inteligência emocional na gestão de condomínios é necessária, portanto, para gerenciar as emoções em prol de um único objetivo: o sucesso de uma gestão condominial.

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